sexta-feira, 12 de setembro de 2014

10 resgates automotivos heroicos capturados em vídeo

Dirigimos uma média de 13.000 km por ano, e acidentes acontecem, especialmente em uma pista de corrida. Felizmente, em muitos desses casos, há ajuda – e câmeras para testemunhar o heroísmo.

10. Toyota salva impala



Nesse surpreendente vídeo, ao passar pela Reserva Nacional Kruger, África do Sul, uma impala desesperadamente salta pela janela para dentro de um carro Toyota, no momento em que seu bando fugindo de dois guepardos cruza o caminho dos veículos dos turistas. A impala (Aepyceros melampus) é um antílope de até 60 kg.

9. Motoqueiro salva um bezerro de um canal


Bezerro salvo e entregue a sua mãe – missão cumprida.

8. Socorro filmado na pista


O piloto de Formula 1200 Andrew Waring fica preso debaixo de seu carro de corrida durante um acidente em Shannonville Motorsports Park. O filme foi feito a partir de um dos corredores que foram ajudá-lo.

7. Um passageiro salva todos na Polônia


Quando um motorista de ônibus desmaia, um passageiro rapidamente assume a direção para estabilizar o veículo e evitar uma possível tragédia.

6. Corrida pela vida


A polícia de Londres entra em ação para entregar um fígado do dador ao paciente que espera com extrema urgência. Eles tiveram 35 minutos para cobrir 46,67 quilômetros numa sexta feira movimentada.

5. Ayrton Senna salva Eric Comas


O vídeo mostra o ato heroico do amado piloto brasileiro Ayrton socorrendo seu colega de profissão e amigo. Senna teve a consciência de, antes de socorrer o corpo desmaiado de Eric, desligar o motor do veículo acidentado, evitando uma eminente explosão que seria letal a ambos.

4. Motorista salva criança(o vídeo não está mais disponível)

Num momento de desatenção dos pais, a pequena Mary desce do ônibus e vai em direção a rua movimentada. Num ato rápido, o motorista do ônibus a busca.

3. Cão salva outro cão


Incrível vídeo da câmera de vigilância do Chile de um cão de rua resgatando outro a partir do meio da rodovia no tráfego intenso.

2. Marinha resgata família de acidente de carro


Seabees são membros dos batalhões de construção da Marinha dos Estados Unidos. Uma família se acidenta ficando presa numa BMW do outro lado da barreira de uma ponte. Felizmente, eles passavam por perto com uma empilhadeira.

1. Jim Pantas salva outro motorista


É como o resgate feito por Senna, porém mais tenso.


Fontes: http://jalopnik.com/
             http://hypescience.com/

Por falar nisso, você conhece por inteiro a mais famosa equação de Einstein?

Cesar Grossmann

A maioria das pessoas conhece apenas a expressão E = mc², mas esta não é toda a equação de Einstein, que relaciona a energia de uma partícula.

A equação total tem dois componentes, um devido a massa, o já conhecido “mc²”, e o outro devido ao momento, “pc”, onde p é o momento e c a velocidade da luz.

Para quem não lembra, o momento de uma partícula é igual ao produto de sua massa pela velocidade.

Reescrevendo, a equação de Einstein fica:

E² = (mc²)² + (pc)²

Ela pode ser representada na forma de um triângulo retângulo, com a energia total, E, sendo a hipotenusa, e as duas componentes como os catetos.

Em uma partícula sem massa, como o fóton, a parte mc² é zero. Porque a massa é zero, e a equação da energia se torna

E = pc

A energia do fóton é produto do seu momento pela velocidade da luz. Em uma partícula com massa e em repouso, o momento é zero, e a equação da energia é reduzida à sua forma familiar:

E = mc²

Além disso, podemos ver que, quanto maior a velocidade de uma partícula, mais e mais o componente “pc” fica semelhante a “E”, e mais e mais a partícula se comporta como energia. No entanto, ela nunca chega a se tornar energia pura, por causa do componente “mc²”, que fica minúsculo em relação a “pc”, mas não zera nunca.


Veja a explicação no vídeo abaixo. 



Fontes: http://www.youtube.com/user/minutephysics 
             http://hypescience.com/

Como a mais famosa equação de Einstein afeta sua vida

Você já deve conhecer a mais famosa equação de Einstein, E = mc². Em resumo, a equação diz a quantidade de energia armazenada na matéria em repouso, e o quanto de energia você precisa para criar matéria, em primeiro lugar.

Isso mesmo, é possível criar matéria diretamente a partir da energia; fazemos isso o tempo todo, na verdade: em aceleradores de partículas, em estrelas como o sol, em torno de buracos negros e estrelas de nêutrons, em catástrofes cósmicas, etc; estamos constantemente criando coisas puramente com energia.

É bem simples: pegue dois prótons com energia suficiente, faça-os colidir, e você terá três prótons e um antipróton.


Essa é a maneira como criamos a grande maioria da antimatéria aqui na Terra. Se você somar toda a energia cinética das quatro partículas que saem, você vai descobrir que é menor do que a energia cinética dos dois prótons com que você começou – a massa de um próton e um antipróton, vezes a velocidade da luz ao quadrado.


Isso é o que E = mc² nos diz: que a massa é apenas uma forma de energia, e que pode ser criada ou destruída de forma muito fácil, desde que você converta essa massa em outra forma de energia.

Mas há uma aplicação muito mais comum e até mesmo mundana da equação mais famosa de Einstein: todas as reações nucleares e químicas que existem.

Você já ouviu falar de uma reação nuclear: é quando usamos núcleos com massa baixa e os combinamos para fazer um ou mais núcleos maiores (fusão), ou quando usamos núcleos pesados e os separamos para formar outros com menos massa (fissão). Em ambos os casos, a quantidade de energia liberada é enorme, embora as alterações na massa sejam relativamente pequenas.

A explosão nuclear mais poderosa da história (bomba Tsar) lançou cerca de 60 megatons de energia, convertendo menos do que 50 gramas de massa em energia.

Mas E = mc² entra em jogo em lugares muito menos espetaculares do que bombas: as reações químicas insignificantes que fundamentam todos os processos biológicos (e inorgânicos) da vida cotidiana são todas baseadas em como os elétrons são ligados a átomos e moléculas.

Elétrons transitam entre diferentes níveis de energia e configurações. A energia ou é absorvida ou emitida para equilibrar cada reação.

Quando uma planta absorve um fóton para a fotossíntese, aumenta em massa em proporção direta com a energia do fóton que é absorvido, seguindo a lei E = mc². Quando um ser humano queima seu combustível químico a fim de manter a temperatura do corpo, perde massa em proporção direta com a energia liberada a partir da quebra dessas ligações químicas.

Assim, cada vez que você faz algo que libera energia, você está perdendo massa em proporção direta com a quantidade de energia que é liberada. E, da mesma forma, cada vez que absorve energia, ganha massa em proporção direta com a quantidade de energia que é absorvida.

Então, o que isto significa é que a massa é uma forma de energia, e que estas duas grandezas, não importa o que você faça, são proporcionais entre si. Em termos de uma equação, E α m.

Mas, para transformar esse símbolo proporcional (α) em um sinal de igual, você precisa obter o fator de conversão correto – é ele que te diz como a energia está relacionada com a massa, quantitativamente.

E esse fator de conversão é a velocidade da luz ao quadrado. Descobrir tudo isso foi apenas uma das grandes contribuições de Einstein para a nossa compreensão do universo.

E isso foi há 108 anos, acredite ou não. Mesmo que você provavelmente nunca pense sobre essa equação, E = mc² (ou E / c² = m) afeta praticamente tudo o que ocorre em nosso mundo: toda vez que você se mexe, respira, pensa, ouve uma batida de seu coração, você está convertendo massa em energia, e, cada vez que digerir uma refeição, você está convertendo essa energia de volta em massa.


Tudo o que adiciona ou subtrai energia de um sistema faz sua massa mudar, e podemos descobrir, até as mais ínfimas quantidades mensuráveis, por quanto. Como? Através de E = mc².

Fonte: http://scienceblogs.com/startswithabang/

Adamantium: liga metálica das garras de Wolverine pode se tornar realidade

Em breve, cientistas podem ser capazes de criar um metal tão forte e leve quanto as garras do super-herói Wolverine.

Um estudo da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA) está desenvolvendo novos metais com o “adamantium” em mente.

Adamantium é uma liga metálica fictícia e indestrutível existente no universo Marvel, composta da combinação de vários materiais, como aço e vibranium (outro metal fictício).


O próprio aço é uma liga, que consiste na forma mais básica do ferro com pequenas quantidades de carbono. No entanto, outros materiais podem ser adicionados para alterar as propriedades do aço, tornando-o mais forte, mais flexível ou mais resistente à corrosão.

Enquanto ninguém fora do universo Marvel criou adamantium (ainda), os pesquisadores estão constantemente aprimorando fórmulas para a produção de aço a fim de elaborar ligas metálicas com características mais desejáveis.


“Nos quadrinhos, o adamantium resultou de esforços para desenvolver novos metais para a defesa nacional. No mundo real, as novas ligas de ferro podem ser criadas para uma ampla gama de aplicações”, explica Suveen Mathaudhu, um dos envolvidos no estudo e membro do Escritório de Pesquisa do Exército dos EUA.

Por exemplo, um avanço feito em 2008 por pesquisadores da Universidade Estadual de Caroline do Norte resultou em uma liga de ferro extremamente forte com alta estabilidade térmica (a resistência é definida como a capacidade de um material de resistir a forças sem deformação ou ruptura, e a estabilidade térmica é a capacidade de um material de manter a sua força a temperaturas elevadas; até 1.300 graus Celsius, neste exemplo).

“Essas características são importantes, porque quanto mais forte um material é, menos dele você precisa”, diz Mathaudhu. “Assim, um material mais forte que pode suportar altas temperaturas é uma promessa para o uso em ambientes extremos”. Por exemplo, motores ou estruturas de apoio em aviões ou automóveis mais leves podem significar maior eficiência de combustível.

O desenvolvimento de novas ligas está em aceleração. Os pesquisadores estão usando modelos computacionais para projetar ligas com características personalizadas, ou seja, com a mistura precisa de força, resistência e flexibilidade necessária para fazer um trabalho específico.


Os dados desses modelos permitem que os cientistas digam quanto de cada elemento precisa ser incorporado a uma liga de ferro, e que procedimentos são necessários para chegar a liga metálica desejada.

Fonte: http://io9.com/

A regra que pode salvar sua vida num acidente aéreo

Você começa a ouvir música ou já saca a revista de bordo assim que entra em um avião e permanece distraído mesmo bem perto da aterrissagem? Isso provavelmente não é uma boa ideia, de acordo com pesquisas sobre os momentos mais propícios para que os acidentes aéreos ocorram. A regra de “mais três, menos oito” minutos pode te ajudar a ficar alerta quando você voar.

Em um artigo da ABC News, Ben Sherwood, autor do livro “The Survivors Club — The Secrets and Science That Could Save Your Life” (“O Clube dos Sobreviventes – Os segredos e a ciência que poderia salvar sua vida”, em português), aponta que 80% de todos os acidentes de avião acontecem nos três primeiros minutos da decolagem ou nos oito minutos antes da aterrissagem. Esses são os minutos mais preciosos durante os quais você deve ficar alerta apenas por precaução. Continue com seus sapatos calçados e deixe a leitura ou a música para outra hora.

No entanto, que uma coisa fique bem clara: não queremos que ninguém fique paranoico sobre viagens aéreas. Estatisticamente falando, voar ainda é uma das mais seguras formas de viajar que existe no planeta – e, mesmo que haja um acidente, como o que aconteceu recentemente no Aeroporto Internacional de San Francisco (EUA), a grande maioria dos passageiros sobrevive.

Quanto mais informações você tem, no entanto, melhor preparado você está para qualquer eventualidade; e maiores são suas chances de permanecer calmo e seguro.

No final das contas, a regra do “mais três, menos oito” também serve para tranquilizar quem tem medo de voar: uma vez que você tenha passado por esses minutos mais críticos, as chances de o avião sofrer algum acidente caem drasticamente.

Embora apenas um em cada 1,2 milhão de voos acabem em acidente, de acordo com o órgão dos Estados Unidos chamado National Transportation Safety Board (NTSB), ainda há precauções simples que os passageiros podem tomar para se preparar para situações de emergência.

Os especialistas concordam que o lugar onde você está sentado em um avião pode vir a fazer a diferença entre a vida e a morte em um acidente. Ed Galea, professor da Universidade de Greenwich, passou mais de 25 anos analisando como os seres humanos reagem em situações de emergência. Para ele, os segundos anteriores ao impacto são os mais perigosos. “Você é responsável por sua vida”, diz Galea. “Se você sabe o que está fazendo, você tem mais chances de sobreviver”.

Uma regra de ouro? Sente-se o mais perto possível de uma saída de emergência. Galea estudou mais de 100 acidentes de avião e entrevistou dezenas de sobreviventes. Ele descobriu que os sobreviventes, em média, passam por cinco fileiras de assentos antes de sair com segurança de um avião em chamas. Ele também relatou que os assentos na parte traseira de um avião são geralmente mais seguros, assim como os assentos do corredor.

A taxa de sobrevivência em acidentes de avião nos EUA entre 1983 e 2000 foi de 95% por cento, segundo o NTSB. Ou seja, mesmo que você tenha o azar de sofrer um acidente aéreo, é muito provável que você sobreviva a ele.


O mais importante em casos assim continua sendo o clássico “não entre em pânico”. “Se nunca pensou sobre o que faria num acidente e nunca se preparou, quando o momento realmente chega, você não consegue raciocinar”, conta Galea. “Você pode e deve se preparar para reagir adequadamente em situações de emergência”.

Fontes: http://lifehacker.com/
             http://abcnews.go.com/Travel/

7 casos incríveis de combustão humana espontânea

Em 1663, o físico dinamarquês Thomas Bartholin descreveu uma mulher que “ardeu em chamas e fumaça” enquanto a cama de palha em que estava deitada permaneceu intacta. O estranho incidente, que aconteceu em Paris, é tido como o primeiro registro de um fenômeno que hoje conhecemos – mas que não compreendemos – como combustão espontânea.

A combustão humana espontânea é o nome dado ao raro acontecimento em que uma pessoa queima até virar cinzas, sem causa externa aparente para a ignição.

A maioria dos 200 casos conhecidos de combustões humanas espontâneas (CHE) têm características similares.
Primeiro, o corpo é quase completamente incinerado enquanto a maior parte da área ao redor permanece intocada; apenas o corpo, o chão embaixo e o teto logo acima são afetados.

A segunda característica comum é que o torso é a parte mais consumida pelas chamas, com os possíveis restos pertencentes às extremidades.

A terceira é que assim como não há evidência externa de ignição, também não há anda que supostamente tenha acelerado ou começado o fogo.

Finalmente, a vítima está normalmente sozinha, e em casa, quando encontra o fogo mortal. E geralmente são reconhecidas como vivas quando o fogo começou, mesmo que não sejam comuns sinais de luta.

Há diversas teorias para explicar o fenômeno: explicações paranormais e naturais, envolvendo causas mais ou menos verificáveis.

Entre as explicações naturais mais plausíveis está a ideia de que as vítimas – que tendem a ser idosas, enfermas ou obesas – estão dormindo, ou imóveis, ou ainda mortas por algo como um ataque do coração, e acionam alguma fonte de fogo – comumente um cigarro derrubado.

Uma hipótese conhecida como o “efeito pavio” sugere que alguma faísca externa ou chama queima as roupas da vítima o suficiente para chegar à pele. A pele então libera gordura, que age de modo similar à cera da vela. O efeito foi testado e concluíram que o corpo humano contém gordura suficiente para garantir a própria combustão.

Outros estudiosos da combustão humana espontânea têm suas próprias teorias, baseadas em explicações mais “loucas”. Uma delas sugere que partículas como os raios gama causam uma CHE, em uma reação livre de oxigênio – mas como isso acontece e de onde vem a energia é um mistério.

Outra explicação ainda não testada é a de que níveis anormais de álcool no sangue atingem o ponto de pegar fogo espontaneamente. Mas os níveis de concentração alcoólica necessários para tanto faz a teoria impossível.

Uma terceira ideia é de uma faísca de um acúmulo de eletricidade estática, que inicia o fogo nas roupas da vítima. Mas isso soa pouco plausível para os infernos mortais que tiraram a vida de centenas de pessoas.

7 – Mary Hardy Reeser (1951)

Em 1951, na Flórida, os restos carbonizados de Mary Reeser, de 67 anos, foram encontrados na cadeira em que ela estava sentada, com nada mais fora o crânio, parte do pé esquerdo e o osso da coluna. Mesmo com o corpo quase completamente incinerado, houve pouco dano à sala – nada esperado para um incêndio típico.

O chefe de polícia local, J. R. Reichet, enviou uma caixa com evidências para o FBI, junto com uma nota: “Pedimos informações ou teorias que possam explicar como um corpo humano pode ser tão destruído, o fogo confinado a uma área tão pequena e tão pouco dano à estrutura do prédio, e a mobília do quarto nem mesmo chamuscada pela fumaça”. O FBI respondeu com a teoria do pavio – um cigarro gerou o fogo.

6 – John Irving Bentley (1966)

John Irving Bentley era um físico de 92 anos da Pensilvânia, encontrado morto em seu banheiro, queimado até a morte. A única sobra do corpo de Bentley foi a metade inferior da perna direita, com o pé ainda usando um chinelo. O corpo queimou tanto que as sobras foram parar no porão, embaixo do banheiro. Um teórico acredita que as cinzas do cachimbo de Bentley caíram nas suas roupas e os fósforos no bolso ajudaram no resultado. O que parece ser um jarro de água quebrado estava na banheira, sugerindo que Bentley tentou apagar o fogo, mas morreu antes de conseguir.

5 – Henry Thomas (1980)

Henry Thomas, de 73 anos, foi encontrado na sala de sua casa em Wales quase que completamente incinerado – exceto pelos seus pés calçados e pernas abaixo dos joelhos, e o crânio. Metade da cadeira onde estava também foi destruída, e o calor derreteu o controle da televisão.

O policial John E. Heymer comentou que “a sala estava inundada por uma luz laranja, que vinha das janelas e de uma lâmpada. Essa luz é o resultado da luz do dia e da eletricidade sendo filtradas por gordura humana evaporada e condensada nas superfícies. O restante da casa estava completamente intacto”. A equipe forense afirmou que a morte foi resultado do efeito pavio, sugerindo que Thomas caiu na lareira e sentou-se de novo. Entretanto, Heymer discorda, dizendo que o oxigênio na sala fechada não iria permitir o efeito, e ainda lembrou-se das bordas da calça da vítima – “que pareciam queimadas por um laser”.

4 – George Mott (1986)

Apenas um crânio encolhido e uma costela foram encontrados depois que George Mott, um bombeiro nova-iorquino de 58 anos, queimou até virar cinzas, junto com a cama onde estava deitado. Investigadores lançaram a ideia de que um arco elétrico e um vazamento de gás tinham causado as chamas. Mott era conhecido como um fumante e bebedor pesado, e não estava com a máscara de oxigênio que costuma usar.

3 – Jeannie Saffin (1982)

Um dos poucos casos de combustão espontânea em que uma testemunha esteve presente é o de Jeannie Saffin, uma mulher de 61 anos com idade mental de seis. Saffin estava sentada com o pai, de 82 anos, na casa deles, em Londres, quando, de acordo com o testemunho do homem, ele percebeu de relance um raio de luz.

Quando se virou para a filha, ele a viu coberta de chamas mas sem movimento ou qualquer tentativa de apagar o fogo. Ele tentou apagar o fogo, machucando as mãos no processo. Jeannie sofreu queimaduras de terceiro grau na parte superior do corpo, mas morreu uma semana depois, enquanto estava no hospital.

2 – Michael Faherty (2010)

O irlandês Michael Faherty, de 76 anos, foi encontrado morto, com a cabeça perto da lareira, em sua sala. Os danos no local estavam limitados ao teto acima de sua cabeça, o chão logo abaixo, e o corpo, totalmente incinerado. A polícia, entretanto, não acreditou que a lareira foi a causa do incêndio. O coronel afirmou que “esse fogo foi investigado e eu fico com a conclusão de que isso entra na categoria de combustões humanas espontâneas, para a qual não há explicação adequada”. Outros acreditam que as cinzas do fogo tenham sido responsáveis.

1 – Robert Bailey (1967)


Em um estranho caso de combustão espontânea em Londres, um passageiro de ônibus avistou chamas azuis na janela de um apartamento superior e presumiu ser um jato de gás. A testemunha chamou o corpo de bombeiros, e Robert Bailey, um homem de rua, foi encontrado morto nas quentes escadarias do prédio. Um bombeiro afirmou que as chamas azuis – extinguidas com uma mangueira – estavam vindo de uma fenda no abdome de Bailey, que ainda estava vivo quando começou a queimar.

Fonte: http://www.environmentalgraffiti.com/

Como a combustão espontânea realmente acontece

Parece filme de terror ou um episódio de magia negra típico da Idade Média, mas é pura ciência. Pilhas de feno, carvão, toras de madeira, algodão e até mesmo papel às vezes realmente pegam fogo espontaneamente. E essa combustão não acontece porque os materiais estão muito secos, mas justamente porque eles foram acomodados juntos quando estavam muito molhados.

A combustão espontânea, ou uma erupção súbita de fogo, soa muito mais misteriosa do que na verdade é. O fenômeno nos dá a impressão de ser um evento quase sobrenatural, que não pode ser antevisto nem previnido por nós, pobres seres humanos. Porém, esses episódios de incêndio espontâneo são tão comuns que muitas indústrias se esforçam para impedir que isso aconteça o tempo todo. Os lugares que correm mais riscos são celeiros, campos de feno e florestas.

E a grande culpada disso tudo é a água. A água faz com que os processos biológicos sejam possíveis. Por sua vez, os processos biológicos podem gerar uma grande quantidade de calor.

Tudo começa com a respiração. As células vegetais podem levar algum tempo para morrer, e se há uma grande quantidade de água dentro de uma planta – se ela for muito verde – a planta respira, colocando para fora calor e água. Em seguida, as bactérias e os fungos assumem o controle. Se eles estiverem em um ambiente quente e úmido, eles vão romper a matéria vegetal ao seu redor, gerando ainda mais calor, e se reproduzir. A água ainda desempenha um papel na difusão do calor, aquecendo a área em torno do centro da pilha do material prestes a pegar fogo espontaneamente.

Eventualmente, a temperatura atinge um ponto crítico e começa a arder, mas ainda sem chamas. O mais assustador é que o amontoado de material pode aquecer o quanto quiser, mas sem exposição ao oxigênio não pode efetivamente começar a queimar. Isso até que alguém exponha o material superaquecido ao ar. Em seguida, ele explode em chamas de dentro para fora.

Até mesmo um metal pode ajudar a água a transformar um monte de matéria vegetal em um inferno. Alguns metais, como o cobre, reduzem de forma eficaz a temperatura de combustão do material em torno deles. Eles agem como catalisadores, retêm o oxigênio do ar e o liberam para o material, facilitando sua combustão.

Já houve relato de uma pilha de madeira de duas toneladas explodindo sozinha. Isso ocorreu porque a água foi liberada de dentro das toras de madeira, que haviam sido cobertas por acetona antes de terem sido agrupadas. Sais de ferro do material se aqueceram o suficiente para acionar a acetona, e toda essa combinação resultou na combustão de toda a pilha.

Como se vê, às vezes a água é exatamente o que você precisa para começar um incêndio.

Humanos também podem queimar “do nada”?

A combustão espontânea em humanos é um suposto fenômeno bem mais complicado de ser explicado. Apesar de nunca ter sido testemunhado em toda a história da medicina, centenas de mortes já foram atribuídas à combustão humana espontânea.

Em todos os casos, coincide o relato de que objetos próximos da vítima como móveis e até mesmo a cama onde ela estava, por mais que fossem inflamáveis, não pegaram fogo. Assim como no caso da combustão de materiais, a humana parece começar de dentro para fora, uma vez que as vítimas que teriam falecido dessa forma muitas vezes apresentavam as extremidades praticamente intactas.

Em 2011, o investigador irlandês Kieram McLoughlin atribuiu a morte de um homem de 76 anos à combustão humana espontânea(veja aqui), no primeiro destes casos em seus 25 anos de experiência. É muito comum estes casos ocorrerem com idosos próximos de uma lareira ou cigarros que podem morrer de causas naturais e/ou ficarem incapacitados para combaterem uma chama nas próprias roupas.


No entanto, médicos e cientistas reafirmam que a possibilidade de que um corpo humano entre em combustão de forma espontânea é remota, uma vez que é formado principalmente de água. Apesar de conter metano e gordura em sua composição, um corpo é muito difícil de ser queimado – a cremação, por exemplo, requer temperaturas próximas aos 900°C.

Fonte: http://io9.com/

Duração do dia pode mudar em seis anos

Oscilações periódicas no núcleo da Terra alteram a duração de um dia a cada 5,9 anos, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.

Trazendo à tona esse ciclo sutil, que subtrai e acrescenta milissegundos a cada dia, a pesquisa revelou mudanças abruptas na duração do dia e do campo magnético na Terra. Durante estas curtas mudanças na intensidade do campo magnético, chamadas de eventos geomagnéticos, a interferência pode ser de 0,1 milissegundos, segundos os pesquisadores. Desde 1969, os cientistas detectaram 10 eventos geomagnéticos.

Aparentemente insignificantes, estas variações são poderosas para aqueles que estudam o planeta e seu núcleo. De repente, um planeta muda seu giro como uma patinadora abre ou fecha os braços. O efeito de rotação ajuda os cientistas a entender o que está acontecendo dentro do núcleo da Terra. Mudanças no campo magnético também fornecem pistas para o núcleo de ferro inacessível. Sua fonte, no entanto, permanece um mistério.

Principal autor do estudo, Richard Holme suspeita que um tremor no núcleo interno sólido impulsione o ciclo de 5,9 anos, transferindo as movimentações angulares para o núcleo externo, mas ninguém sabe o que provoca os eventos geomagnéticos.

“Não tenho ideia”, disse Holme, geofísico da Universidade de Liverpool, no Reino Unido. “Algo está acontecendo na fronteira entre o manto e o núcleo, porque vemos eventos geomagnéticos e os efeitos de rotação ao mesmo tempo, mas não sabemos o que está acontecendo”, disse Holme.

Os pesquisadores ainda discutem ativamente sobre como o núcleo externo líquido produz o campo magnético protetor do nosso planeta, que enfraqueceu e virou polaridade muitas vezes na história geológica. Eles acreditam que ele gera ferro fluido girando no campo magnético da Terra, como um dínamo gigante. Ambas as mudanças anuais e milenares no campo têm sido atribuídas ao giro do núcleo externo.

Desde que os eventos geomagnéticos foram descobertos em 1969, pesquisadores têm procurado explicar e modelar como o dínamo da Terra produz essas rápidas mudanças no campo magnético. Encontrar uma conexão com as mudanças na duração do dia fornece uma nova maneira de pensar sobre o fenômeno, Holme disse.

Os resultados podem, por exemplo, ajudar a entender melhor a troca de momento angular do núcleo e manto, Holme explica. Cria um torque de fricção eletromagnética, semelhante a uma bateria de carro elétrico, mas a condutividade elétrica do manto inferior (ou a facilidade com que as cargas elétricas de fluxo vão para dentro) não podem ser demasiadamente elevada, ou provocariam um atraso no campo magnético de resposta ao deslocamento rotacional. “Nós temos algumas ideias, mas são só imaginações”, comenta Holme.

Outros pesquisadores, como Mathieu Dumberry, geofísico da Universidade de Alberta no Canadá, que não estava envolvido no estudo, não estão convencidos de que ele mostra uma ligação entre empurrões e mudanças no comprimento do dia. “Existe uma correlação notável entre um evento geomagnético em 2003 e um comprimento de mudança do dia, mas não são ligações tão fortes”.

Outras forças também podem alterar a rotação do planeta. Desde que a Terra se formou, os movimentos do sol e da lua são responsáveis pela rotação do planeta. Em escalas de tempo mais curto, terremotos, derretimento de geleiras, correntes oceânicas e os ventos fortes podem alterar o quão rápido o planeta gira, encurtando ou alongando um dia por cerca de 1 milissegundo.

Holme e seus colegas removeram estes efeitos externos e planetários de cinco décadas de comprimento de dados do dia, expondo o período de 5,9 anos. Eles então compararam movimentos no ciclo, que correspondem a saltos repentinos no comprimento do dia, com eventos geomagnéticos detectados desde 1969.


Dumberry elogia o trabalho da dupla ao extrair o tempo de 5,9 anos. “Esta é a melhor pesquisa sobre a alteração no período do dia até agora”, disse.

Fonte: http://www.livescience.com/

7 alimentos “ruins” que você deve comer

Todos os dias ficamos sabendo de que um novo alimento faz mal para saúde e deve ser deixado de lado nas nossas dietas. No entanto, se seguirmos a risca essas recomendações, não sobre praticamente nada para a alimentação.

Separamos então sete alimentos que são mal vistos, mas que na verdade podem fazer bem para nós:

7. Glúten e trigo


Eles são “os ingredientes mais demonizados, além de xarope de milho de alta frutose e óleo hidrogenado”, disse Melissa Abbott, diretora culinária no Grupo Hartman, uma empresa especializada em pesquisa de consumo. No entanto, décadas de estudos descobriram que o glúten presente nos alimentos – como trigo, centeio e cevada – é vital para uma boa saúde e associado com um risco reduzido de diabetes, doenças cardíacas, câncer e excesso de peso.

“O trigo é uma boa fonte de fibras, vitaminas e minerais”, disse Joanne Slavin, professor de nutrição da Universidade de Minnesota (EUA). Ela acrescentou que a confusão sobre o glúten, uma proteína, fez com que algumas pessoas evitasse comer trigo e outros grãos. Apenas cerca de 1% da população – aqueles com doença celíaca ou alergia ao trigo – não podem tolerar o glúten e devem erradicá-lo da sua dieta para aliviar a dor abdominal e outros sintomas, incluindo a capacidade de absorver completamente vitaminas.


Uma razão para as dietas sem trigo ou glúten serem tão populares é que as pessoas que não comem trigo muitas vezes acabam ignorando o excesso de calorias em doces e salgadinhos. Então, eles começam a se sentir melhor, perder peso e erroneamente atribuem seu sucesso ao não consumo de glúten ou trigo.

6. Ovos


Os ovos também não merecem a sua má reputação. Nas últimas décadas, o seu elevado teor de colesterol foi visto como responsável pelo aumento do LDL (“mau” colesterol) e o risco de doenças cardíacas. Mas o colesterol nos alimentos é um fator menor que contribui para o colesterol alto para a maioria das pessoas, e estudos nunca confirmaram a correlação entre ovos e aumento do risco de doenças cardíacas. O principal determinante do LDL colesterol é a gordura saturada – e, enquanto os ovos são ricos em colesterol (184 miligramas na gema), são relativamente baixos em gordura saturada, cerca de 1,6 gramas na gema.


Curiosamente, alguns dos maiores comedores de ovos no mundo, os japoneses, têm baixo colesterol e taxas de doenças cardíacas, em parte porque eles têmuma dieta baixa em gordura saturada. Em contraste, os americanos comem ovos juntamente com linguiça, bacon e manteiga.

“A quantidade que um ovo por dia aumenta o colesterol no sangue é muito pequena”, diz Walter Willett, professor de epidemiologia e nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard. “Elevações nos níveis de LDL (mau colesterol) desta pequena magnitude poderiam ser facilmente combatidas por outros aspectos saudáveis de ovos”.

5. Batatas


Batatas foram acusadas de aumentar os níveis de glicose no sangue, resistência à insulina, excesso de peso e diabetes tipo 2. Um recente estudo da Universidade Harvard (EUA) que acompanhou grandes populações e suas taxas de doença relacionou o consumo de batata com excesso de peso, culpando-a por aumentar a glicose no sangue.


Mas muitos alimentos, incluindo pão de trigo integral e cereais integrais, causam picos semelhantes de glicose no sangue, e são correlacionados com saúde superior e menor peso corporal.

Como poderia ser explicado o peso maior no estudo de Harvard? O estudo agrupou todos os produtos de batata juntos – incluindo batatas fritas que são, naturalmente, versões engordativas do alimento, normalmente consumidas em grandes porções ao lado de hambúrgueres, cachorros-quentes e refrigerantes.

“É uma comida fácil de atacar, mas o padrão alimentar pode ser o culpado”, disse David Baer, líder de pesquisa no Serviço do Departamento de Agricultura de Pesquisa Agropecuária. “Outros estudos epidemiológicos não têm verificado uma conexão entre batatas e ganho de peso ou quaisquer doenças, e não existem estudos clínicos que demonstrem uma ligação”.

As batatas são uma grande fonte de potássio, vitamina C e fibras que muitas culturas – escandinavos, russos, irlandeses e peruanos comem bastante batata em suas dietas durante séculos e não são gordos.

4. Frutas


Muitas vezes as pessoas perguntam se as frutas são muito ricas em açúcar, especialmente para os diabéticos.


Mas, na verdade, evitar frutas é que realmente pode prejudicar a sua saúde. Estudo após estudo ao longo de muitas décadas tem mostrado que comer frutas pode reduzir o risco de alguns tipos de câncer, doença cardíaca, pressão arterial e diabetes.

A fruta é rica em água e fibras, que ajudam as pessoas a se sentir completas com menos calorias – uma razão pela qual o seu consumo está correlacionado com menor peso corporal. Mesmo que contenha açúcares simples, a maioria das frutas tem um índice relativamente baixo de glicemia. Ou seja, quando você come frutas, o açúcar no sangue aumenta apenas moderadamente, especialmente quando comparado com o açúcar refinado ou produtos de farinha.

3. Soja


Embora popular por séculos na culinária asiática, soja às vezes é vista como perigosa após estudos que encontraram índices elevados de câncer de mama entre os ratos alimentados com um derivado de soja concentrado. Mas pesquisas sobre alimentos integrais de soja em humanos não têm encontrado essa ligação. Na verdade, o inverso pode ser verdadeiro.


“Soja, quando consumida na infância ou adolescência, pode tornar o tecido mamário menos vulnerável ao desenvolvimento de câncer no futuro e, provavelmente, não tem nenhum efeito sobre o risco de câncer de mama quando o consumo começa na idade adulta”, disse Karen Collins, nutricionista do Instituto Americano de Pesquisa do Câncer.

Na verdade, Collins disse que a evidência é tão forte que a soja protege contra doenças cardíacas que a Administração de Drogas e Alimentos americana permitiu uma alegação de saúde para rótulos de produtos alimentares de soja.

2. Bebidas alcoólicas


O álcool é temido por causa do potencial abuso que leva ao alcoolismo, bem como complicações, tais como doenças no fígado. E são válidas todas essas preocupações.


Mas pesquisas de décadas apontam que o consumo moderado de álcool pode reduzir as chances de morte pela maioria das causas, principalmente doenças do coração, e que ele aumenta o HDL (bom colesterol). Vinho pode ter benefícios adicionais, porque suas uvas são preenchidas com nutrientes chamados polifenóis, que reduzem a coagulação sanguínea, inflamação e oxidação.

A chave é beber moderadamente e junto a refeições. O que é moderação? Uma dose diária para mulheres e duas doses para os homens, com uma porção sendo 5 gramas de vinho e 12 ml de cerveja.

1. Frituras


Embora seja verdade que a comida frita geralmente aumenta o seu conteúdo calórico, isso não significa necessariamente que é insalubre.


Enquanto a comida é frita em óleo saudável em vez de manteiga, gordura ou gordura trans, e é comida com moderação, não é menos saudável. Na verdade, as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K saudáveis para o coração e carotenóides que previnem câncer, como beta-caroteno (encontrado na cenoura e batata-doce), licopeno (encontrado no tomate) e luteína/zeaxantina (encontrado em vegetais de folhas verde-escuro, como espinafre e couve) precisam de gordura para ser absorvidos pelo organismo.


O consumo de certas gorduras, tais como ácidos gordos saturados e ácidos gordos trans (gorduras que são sólidas à temperatura ambiente), está associado com um risco aumentado de doença cardiovascular. Por outro lado, as gorduras insaturadas, ácidos gordos monoinsaturados e ácidos graxos poliinsaturados (por exemplo, óleo de canola, cártamo e azeites) têm benefícios metabólicos importantes e promovem a saúde.

Fonte: http://www.livescience.com/

O lado maligno dos adoçantes artificiais

Alternativas aparentemente saudáveis em comparação com o açúcar, os adoçantes artificiais podem, no fim das contas, prejudicar seu metabolismo, alerta a pesquisadora Susan E. Swithers, da Universidade de Purdue (EUA).

Ela lembra que o consumo regular de bebidas adoçadas artificialmente foi vinculado a aumento no risco de obesidade, diabetes tipo 2 e de síndrome metabólica, como demonstrado por um estudo divulgado em 2009 na revista Diabetes Care, em que foram analisados 5 mil adultos.

“Não é incomum que as pessoas recebam a mensagem de que produtos adoçados artificialmente são saudáveis, vão ajudá-las a perder peso ou evitar que ganhem peso novamente”, diz. “[Porém], os dados que dão suporte a essas afirmações não são muito fortes”.

De modo direto, os adoçantes podem provocar alterações nos circuitos cerebrais ativados por substâncias doces, fazendo com que a pessoa precise de mais para se satisfazer. Indiretamente, pode levar o consumidor a cair na armadilha de abusar de produtos calóricos, como se o adoçante “compensasse”.


“As mensagens atuais de saúde pública para limitar a ingestão de açúcares deveriam ser expandidas para incluir todos os adoçantes”.

Fonte: http://hypescience.com/