quarta-feira, 26 de novembro de 2014

20 lugares incríveis que você precisa conhecer

Viajar faz muito bem porque mudamos um pouco de ares e conhecemos novos lugares – e essas memórias vão ficar conosco para sempre. Se você for sortudo o suficiente, porém, para passar suas próximas férias em um desses lugares listados aqui, melhor ainda!

20. Platja D’Aro, Girona, Espanha

 

De braços abertos para o Mar do Mediterrâneo, a cidadezinha de Castell-Platja d’Aro fico no centro da Costa Brava, na Catalunha, Espanha. A 80 quilômetros da badalada Barcelona, o município – muito mais tranquilo – é dividido em duas partes. 

Castell d’Aro é a antiga aldeia localizada a 3 km para o interior, que foi construída em torno de um castelo medieval e de uma igreja fortificada na estrada de Platja d’Aro para Santa Cristina d’Aro. Platja d’Aro era originalmente uma pequena vila de pescadores na estrada de Palamós para Sant Feliu de Guíxols localizada em uma grande área de 2 quilômetros de praia.

Hoje, no entanto, a região se transformou em um popular local para se passar as férias, onde se destacam enormes resorts, sempre cheios de turistas catalães ou visitantes mais do norte da Europa, loucos para fugir do frio e aproveitar o sol à beira do Mediterrâneo.

19. Tropea, Calábria, Sul da Itália

 

Outra localidade que mexe com a imaginação dos turistas por conta das areias branquinhas e de um mar azul-transparente. A cidade de Tropea (antiga Trapeia) é um município localizado no interior da província de Vibo Valentia, na Calábria (sul da Itália). 

Na clássica visualização do mapa da Itália como se fosse uma bota, Tropea ficaria exatamente no bico do sapato, mais especificamente no peito do pé (de quem, hipoteticamente, vestisse a bota italiana).

A cidade é um lugar famoso entre os banhistas, pois se situa em um recife, no golfo de Santa Euphemia – conectado com o continente por uma estreita faixa do mar Tirreno. As atrações principais, além do seu belo litoral, obviamente, são um monastério franciscano e uma catedral de arquitetura normanda (um estilo da arquitetura romântica) construída no século 12. Havia também um grande castelo para proteger a cidade de ataques inimigos. Em 1725, uma das quatro torres do castelo foi danificada, e todo o castelo foi finalmente destruído em 1876.

18. Catedral da Sagrada Família, Barcelona, Espanha

 

Uma das construções mais imponentes e impressionantes do mundo, o Templo Expiatório da Sagrada Família (nome completo da catedral) é o maior cartão postal da catalã Barcelona. Projetada pelo arquiteto local Antoni Gaudí (1852-1926), a igreja é considerada Patrimônio Mundial da Unesco. Em novembro de 2010, o então Papa Bento 16 a consagrou e a proclamou o título de “basílica menor”, que, ao contrário de uma catedral, deve ser a sede de um bispo.
A maior curiosidade sobre a Sagrada Família talvez seja o fato de que ela permanece inacabada. A construção da igreja começou em 1882, um ano antes de Gaudí se envolver com o projeto e o tranformar com o seu estilo arquitetônico e de engenharia, combinando o gótico com as formas curvilíneas da Art Nouveau. Gaudí dedicou seus últimos anos ao projeto, e na época de sua morte, aos 73 anos, em 1926, apenas menos de um quarto do projeto havia sido concluído. 

A construção da Sagrada Família progrediu lentamente, uma vez que dependia de doações privadas para continuar, além de ter sido interrompida pela Guerra Civil Espanhola (1936-39), e foi somente retomada nos anos 1950. A expectativa atualmente é de que a conclusão da obra aconteça no ano de 2026, para marcar o centenário da morte de Gaudí. No entanto, como o próprio artista uma vez disse, referindo-se a Deus, “o meu cliente não tem pressa”.

17. Estrada do Oceano Atlântico, Noruega

 

A rodovia é um longo trajeto de 8,3 km que atravessa diversos arquipélagos no oeste da Noruega. A estrada foi construída em várias pequenas ilhas e recifes, conectadas por vários viadutos e oito pontes, sendo a mais proeminente a Ponte Storseisundet. O charme da estrada é justamente esse: o encontro íntimo entre as águas do oceano e a rodovia criada pelo homem, funcionando em harmonia, lado a lado. 

A rota foi originalmente proposta como uma linha ferroviária no início do século 20, mas o plano acabou sendo abandonado. O planejamento mais concreto da estrada começou na década de 1970, e a construção foi iniciada em 1° de Agosto de 1983. Durante as obras, a área foi atingida por 12 tempestades extratropicais. 

A estrada foi inaugurada em 7 de julho de 1989, com custo de 122 milhões de coroas norueguesas (47 milhões de reais, em valores da época), dos quais 25% foram financiados com o valor pago pelos usuários por meio de pedágio. A cobrança de pedágio foi programada para durar 15 anos, mas em junho de 1999 a estrada já havia sido completamente paga e o pedágio foi removido. 

A estrada é tida como patrimônio cultural e é foi classificada como uma Rota Turística Nacional pelo governo norueguês. Trata-se de um local popular para filmar comerciais de automóveis, já foi considerada a “melhor viagem do mundo”, além de ter recebido o título de “Construção do Século na Noruega”.

16. Lençóis Maranhenses, Brasil

 

O Brasil também tem um lugar reservado nesta lista (na realidade dois, espere para ver). Se você ainda não teve a oportunidade de conhecer esse lugar incrível aqui do território brasileiro, corra. 

À primeira vista, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é muito parecido com um deserto típico: está repleto de muita areia. Entretanto, uma inspeção mais atenta rapidamente revela piscinas naturais entre as grandes montanhas onduladas de areia, dando à paisagem um colorido toque em tons de verde e azul. 

Considerado um dos pontos turísticos mais visualmente contraditórias do nosso planeta justamente pelas lagoas presentes em meio às dunas, o parque possui com uma área de mais de 156 hectares e está distribuído pelos municípios maranhenses de Barreirinhas, Primeira Cruz e Santo Amaro do Maranhão. 

Criado por decreto presidencial em junho de 1981, o parque nacional costuma ser o cenário para diversos filmes, como o brasileiro “Casa de Areia” (de 2005, com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres) e mais recentemente fez parte do longa-metragem indiano “Enthiran”, de 2010.

15. Ocean Beach, Califórnia, Estados Unidos

 

A praia corre ao longo da costa oeste de San Francisco, Califórnia, Estados Unidos, e é banhada pelas águas do Oceano Pacífico. Está localizada ao lado do Parque da Golden Gate, além de próxima ao Distrito de Richmond e o Distrito Sunset. 

Apesar do clima pouco convidativo para a praia de San Francisco – mesmo durante o verão, a neblina característica da cidade costuma envolver a praia, resultando em temperaturas médias baixas – o local é muito popular entre os surfistas. 

A água da Ocean Beach é conhecida por suas correntes e ondas fortes, justamente o que a torna popular entre os surfistas. A água fria se deve em parte ao processo conhecido como ressurgência, em que a água fria abaixo da superfície do oceano sobe para substituir a água de superfície que se afasta da praia. 

As fortes correntes resultantes desse processo e a água gelada fazem desse ponto específico do oceano um local perigoso para banhistas em férias, mesmo que não se arrisquem a entrar muito fundo no mar. No entanto, a praia está em uma das melhores áreas da baía para se praticar o surfe. A parte sul da praia é uma das regiões mais limpas da Califórnia.

14. La Grotta Cove, Corfu, Grécia

 

Este é o lugar perfeito para observar diversos peixes e lulas pequenas em um mergulho de snorkeling nas águas cristalinas do Mar Egeu. O programa realizado a cerca de quinze metros dos penhascos é uma obrigação para quem procura por uma grande emoção nas férias – embora, estando na Grécia, aventura é o que não falta. Nas imediações, os bares tocam boa música e o café é gostoso. Até existem espreguiçadeiras, mas só algumas, uma vez que a Grotta (“gruta”, em italiano) é pequena e não há muito espaço para elas. O que é até bom, já que a beleza do lugar fica preservada sem muita intervenção humana.

A pequena enseada perto da cidade de Paleokastritsa abriga um bar de praia que está lá desde os anos 1960. O bar parece ser construído entre as rochas, a partir das quais corajosos nadadores saltam para realizar seus mergulhos. O lugar é embalado geralmente por grupos de turistas de férias e sempre há música alta para animar o pessoal. O estabelecimento fica aberto até tarde da noite para que os visitantes possam beber bons drinks aproveitar a vista para a baía iluminada abaixo.

13. Desfiladeiro Vintgar, Parque Nacional de Triglav, Eslovênia

 

Apesar de pouco famosa para nós, brasileiros, a Eslovênia, pequeno país dos Bálcãs, tem se tornado um destino turístico muito popular na Europa, graças à sua natureza exuberante. O Desfiladeiro Vintgar é um belo exemplo. Com 1,6 km de extensão, está localizado no município de Gorje, a quatro quilômetros de outro ponto turístico esloveno: a cidade de Bled. 

Esculpido pelo Rio Radovna, as paredes do desfiladeiro possuem entre 50 e 100 metros de altura. Em determinados locais, a elevação chega a ser de 250 metros. A corrente d’água criou muitos ambientes devido às ações erosivas, tais como piscinas e corredeiras, e termina na pitoresca cachoeira de 13 metros chamada de Šum Falls (literalmente, “cascata barulhenta”).

O Traglav é o único parque nacional na Eslovênia. Criado em sua forma moderna em 1981, está localizado na parte noroeste do país. O parque também abriga o Monte Triglav, o pico mais alto dos Alpes Julianos, que fica quase no meio do parque nacional. A partir dele, se dá o fornecimento de água para dois grandes rios: o Soča e o Sava, que deságuam no mar Adriático e no Mar Negro, respectivamente.

12. Qikeng Don, Wulong, China

 

A paisagem natural impressionantemente bela faz parte do complexo chamado de Karst Wulong, recém-incluído na Lista do Patrimônios Mundiais da Unesco. O local se tornou uma das principais atrações nos arredores de Chongqing, na região central da China, para pessoas interessadas em áreas de mata nativa, desfiladeiros, faunas originais e cavernas. 

A paisagem acidentada é bela e incomum em toda a área de Guilin, na província de Guangxi. Para nós, brasileiros, a região lembra um pouco as formações rochosas da Mata Atlântica, mas com um terreno ainda mais irregular, cheio de montanhas e colinas. As maiores atrações do local, no entanto, ficam em baixo do solo. Chamam a atenção dos visitantes as cavernas subterrâneas, além de poços e riachos que também se localizam embaixo da terra.

11. Jardim da Abadia de Valloires, França

 

Valloires é uma abadia pertencente à Ordem de São Bernardo do século 12, situada na comuna de Argoules (de apenas 350 habitantes), localizada no extremo norte da França. Criados em 1989, com uma coleção de mais de 4.000 espécies de plantas raras, os Jardins de Valloires cobrem uma área de oito hectares. Estabelecidos na abadia de mesmo nome, os jardins são divididos em três partes distintas: o jardim formal, em harmonia com o edifício da abadia; o de estilo inglês, que contém uma coleção de plantas raras e o jardim pantanoso.

O famoso paisagista Gilles Clément foi designado para criar os jardins. Suas ideias incluíam integrar ao ambiente selvagem ao caráter histórico do local, sem levar muito em consideração o clássico estilo de jardim monástico. O resultado é que o Valloires é um jardim muito mais contemporâneo. 

A coleção abrange uma enorme variedade de espécies – certas variedades são únicas na Europa. Recentemente, um novo jardim foi criado, dedicado à obra do naturalista Jean-Baptiste Lamarck, que nasceu na região em 1744. Hoje, a abadia é propriedade de uma associação fundada em 1922. Uma parte do local se dedica ao cuidado de crianças em dificuldade, enquanto outra é reservada a visitantes pagantes.

10. Blanket Bay Lodge, Nova Zelândia

 

Esse é um belo exemplo de beleza natural aliada à intervenção humana muito bem feita. O Blanket Bay Lodge está localizado no sul da Nova Zelândia, próximo à chamada capital mundial dos esportes radicais, Queenstown.

Membro da rede Small Luxury Hotels of the World, este hotel foi inaugurado em 1999, numa grande propriedade às margens do Lago Wakatipu. Os picos cobertos de neve dos Alpes do Sul também são vizinhos do Blanket Bay, onde se pode relaxar por completo com uma bela vista das montanhas.

9. Campos de tulipas, Holanda

 

Embora existam diversas regiões na Holanda que cultivam a flor-símbolo do país, a área mais conhecida encontra-se entre as cidades de Haarlem, na província de Noord-Holland (Holanda do Norte) e Sassenheim, ao norte de Leiden, na província de Zuid-Holland (Holanda do Sul).

Esta região inclui a pequena vila de Lisse, a cerca de 30 km de Amsterdã, que abriga o Jardim Keukenhof – também conhecida como “Jardim da Europa”, é o maior jardim de flores do mundo: de acordo com o site oficial do lugar, aproximadamente sete milhões de flores são plantadas anualmente no parque, que abrange uma área de 32 hectares. A viagem dura menos de uma hora de Amsterdã.

Entretanto, não é preciso ir ao Jardim Keukenhof para observar lindos campos de tulipas. Todo mês de março, até mesmo as regiões próximas de Amsterdã se transformam em tapetes coloridos de flores, que são os primeiros sinais de que a primavera está por chegar. No auge da estação, os campos são tingidos de tulipas vermelhas, rosa, roxas, laranjas e amarelas, numa visão belíssima.

8. A Esfinge de Gizé, Egito

 

Parte do complexo que compreende a única das 7 maravilhas do mundo antigo que ainda sobrevive (as Pirâmides do Egito) a Esfinge de Gizé é uma estátua de calcário de uma esfinge deitada na pose de um leão, como parte da mítica criatura com corpo de leão e uma cabeça humana. O monumento se localiza no planalto de Gizé, na margem oeste do Nilo, em Giza, no Egito.

É a maior estátua monolítica do mundo, com 73,50 metros de comprimento, 19,30 metros de largura e 20,22 metros de altura, além de ser a mais antiga escultura monumental conhecida. Estima-se que a esfinge tenha sido construída pelos antigos egípcios do Império, durante o reinado do faraó Quéfren, que ditou as ordens entre 2558 e 2532 antes de Cristo.

Uma presença sentida é do nariz, que teria cerca de um metro de comprimento. Não se sabe quando se deu a perda, todavia, desenhos da esfinge feitos em 1737 já ilustram a estátua sem o nariz. Além disso, a cabeça humana também teria uma barba, que foi igualmente perdida no tempo.

Apesar da fama e dos inúmeros estudos sobre a esfinge, ainda hoje existem vários fatos básicos sobre o assunto, como a data exata de sua construção, que ainda são motivos de debate. O filósofo e historiador romano Plínio, o Velho mencionou a Grande Esfinge em seu livro “História Natural”, comentando que os egípcios consideravam a estátua uma “divindade” e “que o rei Harmais lá estava enterrado”.

7. Fjaðrárgljúfur, Islândia

 

Fjaðrárgljúfur é um cânion no sudeste da Islândia, que possui em seu ponto extremo 100 metros de profundidade e cerca de 2 quilômetros de extensão. As águas do rio Fjaðrá calmamente fluem pelo meio dele. O cânion está localizado perto do anel rodoviário que circunda a ilha islandesa, não muito longe da aldeia (respire…) Kirkjubæjarklaustur. A garganta foi criada pela progressiva erosão do fluxo de água das geleiras através das rochas ao longo de milênios.

Apesar dos nomes impronunciáveis e da relativa distância entre a ilha e o resto do mundo, a Islândia tem se firmado como um atrativo polo turístico. Justamente devido ao fato de estar isolada do resto do continente europeu, o país possui paisagens únicas e uma natureza dificilmente encontrada em outros pontos do planeta.

6. Folegandros, Grécia

 

Folegandros é uma pequena ilha grega no mar Egeu, que, juntamente com Sikinos, Ios, Anafi e Santorini, constitui a parte sul do grupo de ilhas chamadas de Cíclades. Sua superfície é de apenas cerca de 32 quilômetros quadrados e possui somente 765 habitantes. A ilha é constituída de três pequenas aldeias, Chora, Karavostasis e Ano Meria, que são ligadas por uma estrada pavimentada. A exclusividade do local, como se vê, é enorme.

Não existem muitos detalhes sobre a história antiga de Folegandros. Seus habitantes eram dórios. Mais tarde, o território ficou sob domínio ateniense. A ilha foi conquistada em 1207 pelo veneziano Marco Sanudo e permaneceu sob o domínio de Veneza até 1566, quando foi tomada pelos turcos otomanos. Os gregos a recuperaram no século 19.

A paisagem de Folegandros é variada, incluindo altas falésias e uma grande caverna, além de, claro, paisagens de tirar o fôlego. A “capital” da ilha, Chora, foi construída à beira de um penhasco de 200 metros. O porto de Folegandros fica na pequena cidade de Karavostasis. A mais famosa praia de Folegandros é conhecida como Katergo, e é acessível apenas por barco a partir de Karavostasis.

5. Lago Verde, Estíria, Áustria

 

O “Grüner See” (Lago Verde) fica localizado na região de Estíria, na Áustria, perto da cidade de Tragöß. O lago é cercado pelas montanhas Hochschwab e por florestas. O nome “Lago Verde” tem origem em suas águas verde-esmeralda. A água, limpa e clara, vem do degelo das montanhas cársticas e possui uma temperatura gelada, entre 6 e 7°C. 

Durante o inverno, a profundidade do lago cai para apenas um ou dois metros. Entretanto, durante a primavera, quando temperatura aumenta e a neve derrete, a bacia das terras do vale, ao redor das montanhas, se enchem de água e o lago atinge sua profundidade máxima de cerca de 12 metros. Isso acontece em meados de maio e em junho e é tido como o momento mais belo do ano. Em julho, o nível da água volta a diminuir. 

A fauna do lago apresenta uma grande variedade, incluindo caracóis, pulgas d’água, pequenos caranguejos e diferentes espécies de salmão e truta. A flora não é abundante por causa do fundo rochoso do lago e do fato de sua profundidade ser variável devido ao degelo das montanhas vizinhas. O lago é muito popular entre mergulhadores, especialmente em junho, quando o nível da água é maior. Entre as atrações, estão uma ponte e um banco submersos, que podem ser encontrados debaixo d’água.

4. Fernando de Noronha, Brasil

 

O arquipélago de Fernando de Noronha é um conjunto de ilhas que formam o topo de um vulcão inativo que tem sua base a 4 quilômetros de profundidade. É o destino favorito dos mergulhadores brasileiros.

O arquipélago fica a cerca de 345 quilômetros do cabo de São Roque no estado do Rio Grande do Norte, e a 545 quilômetros de Recife, capital de Pernambuco. Quem visita Noronha chega a pensar que foi onde o termo “praia paradisíaca” foi cunhado. São as mais belas praias de todo o Brasil. Lá você nunca encontra a praia abarrotada de gente por causa dos esforços de preservação, muitas vezes é possível contar nos dedos as pessoas na areia e na água.

Seu nome é uma homenagem ao primeiro proprietário da capitania hereditária, Fernão de Noronha, após a doação de Dom Manuel I, em 1504. O arquipélago possui muitas invasões estrangeiras em seu currículo, incluindo a tentativa de dominação por parte de ingleses e franceses nos séculos 16 e 17, além do domínio holandês da região, que durou até 1700, quando os portugueses a reconquistarem.

Atualmente, o turismo é a grande fonte de renda de Fernando de Noronha. Para ajudar na preservação da natureza local, todo visitante deve pagar uma taxa diária de R$45,60. Além disso, se o turista desejar conhecer o parque nacional marinho, onde ficam as maiores atrações turísticas, é necessário desembolsar mais R$65. Os estrangeiros precisam pagar o dobro.

3. Cachoeira das Sete Irmãs, Noruega

 

O complexo de cascatas é composto por sete riachos separados, sendo que a mais alta das cachoeiras tem uma queda livre de 250 metros. As Sete Irmãs estão localizadas no oeste norueguês, junto ao fiorde de Geirangerfjorden, no município de Stranda, condado de More og Romsdal, na Noruega. As cachoeiras se localizam ao sul da fazenda histórica Knivsflå, do outro lado do fiorde da velha fazenda Skageflå. As quedas fazem parte do Patrimônio Mundial de Geiranger.

“As Sete Irmãs” (do norueguês “De Syv Søstrene” ou “Dei Sju Systrene”) se encontram no lado norte de Geirangerfjorden, e do outro lado do fiorde se localiza uma única cachoeira chamada de “O pretendente” (em norueguês, “Friaren”). Segundo a lenda, as sete irmãs, representadas pelas sete quedas d’água, dançam alegremente montanha abaixo. Enquanto isso, do outro lado do fiorde, o pretendente as flerta divertidamente a distância.

2. Ilha de Bora Bora, Polinésia Francesa

 

Sonho de consumo de dez entre dez casais em lua-de-mel, Bora Bora faz parte do arquipélago da Polinésia Francesa, localizado no meio do Oceano Pacífico. A ilha, que fica a cerca de 230 quilômetros a noroeste da capital Papeete, é rodeada por uma lagoa e uma barreira de recife. No centro da ilha, a grande atração são os restos de um vulcão extinto, que formam duas montanhas, o Monte Pahia e o Monte Otemanu, o ponto mais alto da ilha, com 727 metros.

Bora Bora é um importante destino turístico internacional, famoso por seus resorts de luxo e principalmente pelos bangalôs construídos dentro d’água. O vilarejo principal, Vaitape, se encontra no lado oeste da ilha principal, em frente ao principal canal que deságua na lagoa. 

As atividades econômicas da ilha estão limitado principalmente ao que se pode ser obtido do mar e dos abundantes coqueiros, que historicamente possuem grande importância econômica para a ilha. De acordo com um censo de 2008, Bora Bora conta com uma população permanente de apenas 8.880 sortudos que acordam todo dia no lugar mais cobiçado do mundo.

1. Central Park, Nova York, Estados Unidos

 

A cidade que nunca dorme possui uma belíssima área verde bem no meio de sua região mais nobre. O Central Park é um parque público no centro de Manhattan, em Nova York, EUA. O local foi aberto em 1857 e possuía 778 acres (315 hectares) – hoje são 840 acres. No ano seguinte à inauguração, houve um concurso de design para melhorar e expandir o parque. A construção começou no mesmo ano, continuou durante a Guerra Civil americana, e foi concluída em 1873. 

O Central Park é hoje o parque urbano mais visitado nos Estados Unidos, com 35 milhões de visitantes anuais, além de ser também o local mais utilizado como locação de filmagens em todo o mundo.

Embora o parque pareça natural, ele foi, na verdade, quase inteiramente construído e contém diversos lagos artificiais, trilhas para caminhadas, duas pistas de patinação no gelo, além de uma grande área de árvores e gramados. Considerado o local mais próximo que se pde chegar da natureza no meio de Nova York, o parque foi projetado para dar um clima aconchegante à cidade e fazer seus habitantes e visitantes se esquecerem um pouco dos arranhas-céus que os perseguem pela cidade inteira.

O local é atualmente gerido pelo Central Park Conservancy, sob contrato com a prefeitura da cidade. O Central Park Conservancy é uma organização sem fins lucrativos que contribui com 83,5% da verba anual do parque (que totalizam 37,5 milhões de dólares por ano) e emprega 80,7% da equipe de manutenção do parque. 

Fonte: http://www.thestupidstation.com/

Descobertos nossos “Adão” e “Eva” genéticos

Quase todo homem vivo pode traçar suas origens até um homem que viveu há cerca de 135 mil anos atrás, sugere uma nova pesquisa. Os cientistas também sugerem que esse homem antigo provavelmente dividiu o planeta com a mãe de todas as mulheres.

A descoberta, detalhada no dia primeiro de agosto na revista Science, vem com a análise mais completa do cromossomo sexual masculino, ou o cromossomo Y, até o momento. Os resultados derrubam a pesquisa anterior, que sugere que o mais recente ancestral comum dos homens viveu apenas 50.000 a 60.000 anos atrás.

Apesar de suas sobreposição de tempo, os antigos “Adão” e “Eva” provavelmente nem sequer viveram próximos um do outro, muito menos foram companheiros.

Fonte: http://www.livescience.com/

Teletransporte humano é (muito) mais difícil do que imaginávamos

Um dos grandes sonhos dos fãs de ficção científica, o teletransporte de pessoas é algo tão absurdo que, mesmo se considerarmos o potencial da ciência, apresenta uma série de obstáculos intransponíveis (pelo menos a princípio), três dos quais foram destacados por estudantes de física da Universidade de Leicester (Inglaterra): tempo, energia e largura de banda.

Se pensarmos em termos palpáveis (e não em conceitos de física teórica, como “buracos de minhoca“), o teletransporte envolve copiar as informações de um corpo, transmiti-las para outra localização, e destruir o corpo original – ou seja, você provavelmente morreria no processo, mesmo que conseguissem transmitir seus “dados”.

Bits humanos complicam o teletransporte

Deixando de lado esse contratempo, a equipe calculou a quantidade de “dados” que compõem uma pessoa – uma tarefa ingrata, já que não sabemos exatamente qual o nível final da “essência” humana (pode ser celular, molecular, atômico…). Sem se ater a questões filosóficas e metafísicas, eles se basearam na quantidade de informações contida no DNA de cada célula (cerca de 10 bilhões de bits).


Em seguida, calcularam a quantidade de informações típica de um cérebro humano. O resultado da soma foi 2,6 x 10⁴² bits (ou, para você ter uma noção melhor do tamanho, 2.600.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 bits). Para transferir esses dados com uma conexão de de 29 a 30 GHz (considerada “muito boa”), seriam necessários 4,85 x 10¹⁵ anos (350 vezes a idade atual do universo). A energia necessária nesse processo, claro, seria igualmente absurda.

No futuro, novas fontes de energia ou sistemas paralelos que dividissem a transmissão poderiam facilitar as coisas e, ao invés de destruir o corpo original, poderíamos transmitir a consciência da pessoa para um corpo robótico e… Bom, talvez “flertar” com conceitos da física teórica seja mais garantido.

Fontes:  http://io9.com/
             https://physics.le.ac.uk/

O verme moribundo azul brilhante que poderia ser a chave para a longevidade humana

Parece ficção científica, mas é apenas um estudo científico – que chegou a uma descoberta estranha, para não dizer outra coisa.

Caenorhabditis elegans é uma espécie de nematódeo que mede cerca de 1 milímetro de comprimento.

Estudando o verme, pesquisadores da University College London (Reino Unido) encontraram evidências de uma “cascata de morte celular” envolvendo a via de sinalização controladora da necrose calpaína-catepsina, que conduz à morte no organismo do animal.

A morte de C. elegans é acompanhada por uma explosão intensa de fluorescência azul, gerada no interior das células intestinais pela necrose. Ou seja, os vermes morrendo emitem um brilho intenso, que começa em seus intestinos e irradia para seus corpos inteiros até que seu organismo seja desligado. 

A pesquisa sugere que analisar essa “fluorescência terminal” irá permitir aos pesquisadores entenderem como a morte por envelhecimento funciona em seres humanos e, possivelmente, desenvolverem maneiras de diminuir a velocidade com que ocorre.

Conclusões brilhantes


O vídeo acima mostra a “morte brilhante” do verme. O corpo do animal atravessa o que os pesquisadores chamam de “cascata de necrose”, na qual a morte percorre o organismo através de sinalização de cálcio entre as células. 

A ideia de acompanhar esse processo é entender como a morte viaja através do corpo e quais sinalizações químicas ela usa, para identificar maneiras de retardar ou mesmo impedir a morte em humanos.

“Nós identificamos um caminho químico de autodestruição que propaga a morte celular em vermes, que é o que vemos conforme essa fluorescência azul viajava através do seu corpo. Descobrimos que, quando bloqueamos essa via, podemos adiar a morte induzida por estresse, como uma infecção, mas não podemos retardar a morte por velhice. Isto sugere que o envelhecimento provoca a morte a partir de um número de processos que atuam em paralelo”, explica David Gems, que liderou o estudo.

Segundo ele, os resultados lançam dúvidas sobre a teoria de que o envelhecimento é simplesmente uma consequência do acúmulo de danos moleculares. “Precisamos focar os eventos biológicos que ocorrem durante o envelhecimento e a morte para entender corretamente como podemos ser capazes de interromper esses processos”, diz.

Em outras palavras, a morte por envelhecimento não é causada apenas pelo decomposição lenta do corpo. Na verdade, é o resultado de muitos fatores, assim como sinais químicos que passam entre as células. 

Seres humanos podem não brilhar azul conforme morrem, mas nossas células também enviam sinais químicos, como os vistos nos vermes.

No futuro, pesquisadores podem ser capazes de desvendar o caminho químico humano até a morte, e impedir que essa cascata necrótica ultrapasse nosso corpo.

Para ver o artigo completo (em inglês) sobre o estudo, publicado online na revista PLOS Biology, clique aqui

Fonte: http://io9.com/

Vivemos em uma “teia” de linhas-do-tempo alternativas?

Mesmo entre os estudiosos da física quântica, a Interpretação dos Múltiplos Mundos (ou, como também é conhecida, “Teoria dos Universos Paralelos“) tem poucos defensores (18% dos participantes de uma enquete recente feita pela Universidade de Viena, Áustria). Contudo, ela não deixou de intrigar centenas de pesquisadores desde sua publicação, em 1957.

Mundo quântico

De acordo com os princípios da mecânica quântica, a matéria em nível molecular se comporta de maneira “curiosa” (pelo menos em comparação com os modelos da física clássica): não é possível ter certeza sobre a posição de uma partícula no espaço, e o mero ato de observá-la interfere em seu comportamento. Nessa escala, o universo é imprevisível.


Na década de 1950, o estudante de física Hugh Everett III entrou em contato com a mecânica quântica, lendo a respeito de cientistas como Niels Bohr, Werner Heisenberg e Erwin Schrödinger. Anos mais tarde, publicou sua tese de doutorado, “Quantum Mechanics by the Method of the Universal Wave Function” (“Mecânica Quântica pelo Método da Função de Onda Universal”), na qual defendeu, basicamente, que os princípios da mecânica quântica não afetam a matéria apenas em nível molecular, mas em escala macroscópica também.

Para ele, não se podia separar essas duas realidades, já que um universo ordenado não poderia conter elementos indeterminados.

O Postulado de Everett

De acordo com os princípios da mecânica quântica, o ato de observar um objeto quântico faz com que ele deixe o estado de incerteza e passe a existir em um único ponto – como ocorre no famoso caso do gato de Schrödinger. Everett defendia que isso ocorria em nível macro e, ainda, que a observação não fazia com que as outras possibilidades deixassem de existir: elas ocorreriam, mas em realidades alternativas.

O universo, nesse caso, seria composto por intermináveis linhas do tempo em que “todas as possibilidades” ocorreriam de alguma maneira – contanto que não contrariassem as leis da física. Como estaríamos “isolados” em uma dessas linhas, teríamos a impressão de que apenas ela existe.

Objeções

A interpretação de Everett não foi bem recebida por seus colegas (e nem pelo público em geral), e ele acabou largando a pesquisa em física e se tornando consultor.

Uma das principais objeções é a de que viola o princípio da conservação da energia (de onde viria a energia necessária para que os infinitos “mundos” existissem?). Além disso, seus parâmetros foram considerados muito vagos, e a teoria daria margem a conclusões absurdas – a cada vez em que você faz uma aposta, pelo menos uma “versão” sua vai ganhar, por exemplo. 

Outro questionamentos são: o surgimento de novas linhas inclui mudanças intelectuais e emocionais? Existe uma linha em que Richard Dawkins é religioso e o papa é ateu? Existe uma linha em que o técnico do Corinthians é torcedor fanático do Palmeiras?

O principal problema é que a interpretação de Everett não pode, a princípio, ser testada, uma vez que as diversas realidades estariam isoladas umas das outras. 

Fontes: http://io9.com/
            http://arxiv.org/abs/

Os 40 lugares abandonados mais assombrosos do mundo

Estes destinos misteriosos ao redor tem uma aparência estranha, mas fascinante.
Chemin de fer de Petite Ceinture, França


Uma árvore crescendo por meio de um piano abandonado

Montanha Russa Jet Star, Seaside Heights, Nova Jersey, EUA


Igreja em St. Etienne, França


O naufrágio do Titanic


Ilha Poveglia, Itália


Casa na ilha, Finlândia


Naufrágios no Triângulo das Bermudas


Palácio Overgrown, Polônia


Estaleiro da Ilha Mare, Vallejo, Califórnia


Ônibus mágico Chris McCandless, Stampede Trail, Alasca


Canal Turquoise, Veneza, Itália.


Casa na árvore estilo vitoriano, Flórida, EUA


Árvore crescendo em torno de uma bicicleta abandonada


Escadaria para lugar nenhum, Pismo Beach, Califórnia




 Nara Dreamland, Japão




Trilhos abandonados, Taiwan


Cais abandonado


Pegadas em um reator nuclear abandonado


Um parque aquático abandonado


McDonald's


Ancoradouro, Lago Obersee, Alemanha


Biblioteca, Rússia


Corredor abandonado


Fábrica de bonecas, Espanha


Igreja Metodista, Gary, Indiana


Teatro em Detroit, EUA


Igreja na neve, no Canadá


Uma igreja abandonada com alguns paroquianos remanescentes, Holanda


Escadas em espiral em um castelo europeu


Estação de testes navais em Makhachkala, Rússia


Campanário da igreja espreitando para fora de um lago congelado, Reschen, Itália


Estação de energia Glenwood, Nova York


Floresta flutuante, Sydney, Austrália


Shopping inundado


Teatro abandonado


Cemitério de carros, Ardennes, Bélgica


Spreepark, Berlim, Alemanha


Carrinhos de bate-bate, Chernobyl, Ucrânia


Cama de hospital abandonada, Chernobyl, Ucrânia


Casa abandonada na Virgínia


Casa abandonada em Woods


Fonte: http://www.blogblux.com.br/