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Cerca de 11.000 anos atrás, uma estrela explodiu na constelação da Vela (que junto com a constelação da Carina, Puppis e Pyxis, ou em português, Quilha, Popa e Bússola, fazia parte de uma constelação antiga, a Argo Navis, ou Navio Argo).
A explosão criou um estranho ponto luminoso que foi visto pelos primeiros humanos que já faziam algum registro histórico, em 8.000 aC. Acredita-se que ela tenha ficado mais brilhante que a lua cheia, e permanecido visível até mesmo durante o dia, durante vários dias.
As camadas exteriores da estrela colidiram no meio interestelar, criando uma onda de choque que é visível até hoje com um formato quase esférico na faixa do raio-X.
Na imagem acima, podemos ver parte da onda de choque filamentar e gigantesca que brilha na faixa da luz visível. À medida que o gás se afasta da estrela que explodiu, decai e reage com o meio interestelar, produzindo luz nas mais diferentes cores e faixas de energia.
No centro da imagem, pode-se ver um pulsar, resto da supernova Vela, uma estrela tão densa quanto o núcleo de um atômo que gira mais de dez vezes por segundo.
A explosão criou um estranho ponto luminoso que foi visto pelos primeiros humanos que já faziam algum registro histórico, em 8.000 aC. Acredita-se que ela tenha ficado mais brilhante que a lua cheia, e permanecido visível até mesmo durante o dia, durante vários dias.
As camadas exteriores da estrela colidiram no meio interestelar, criando uma onda de choque que é visível até hoje com um formato quase esférico na faixa do raio-X.
Na imagem acima, podemos ver parte da onda de choque filamentar e gigantesca que brilha na faixa da luz visível. À medida que o gás se afasta da estrela que explodiu, decai e reage com o meio interestelar, produzindo luz nas mais diferentes cores e faixas de energia.
No centro da imagem, pode-se ver um pulsar, resto da supernova Vela, uma estrela tão densa quanto o núcleo de um atômo que gira mais de dez vezes por segundo.
Fonte: http://apod.nasa.gov/
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