No começo do século 20, os cientistas – incluindo Einstein – estavam
com um grande problema: explicar como as coisas podiam se mover.
Imagine a seguinte situação: você vê um gato se movendo para longe de
Einstein. Mas, se você inverter essa trajetória, vai parecer que na
verdade o cientistas está se movendo para longe do gato. Esse é o
princípio antigo da teoria da relatividade.
Antigo, pois ele contava apenas com os elementos variáveis, como a
posição e a velocidade, mas não os absolutos, como a distância entre os
dois elementos.
Aí entra a tão falada questão da velocidade da luz. Desde antes de
Einstein, já se sabia que a velocidade da luz era uma grandeza absoluta,
ou seja, independente de qualquer mudança de cenário.
Mas isso tornava impossível mostrar como as coisas se moviam, já que de uma forma ou de outra, apenas a luz se movia.
A teoria especial da relatividade de Einstein veio com a ideia de que
o tempo não é absoluto, mas relativo. Com isso, nós podemos “mover o
tempo”, sem alterar a velocidade da luz e ainda comprovar o movimento.
Esse princípio não foi descoberto por Einstein, mas por Lorentz, que
imaginou que isso era uma “pegadinha matemática”. Foi Einstein quem deu
“vida” à ideia, afirmando que sim, o tempo é relativo e situações
simultâneas são diferentes para um observador que está parado e outro
que está em movimento, por exemplo.
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Fonte: http://hypescience.com/
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